O arrependimento ou contrição é perfeito quando movido pelo amor a
Deus, no caso, pela consciência de ter ofendido a Deus com o pecado,
quando sinceramente não resta nenhum gosto por aquilo que se fez. É, por
exemplo, o arrependimento do filho pródigo, que logo que percebe seu
erro exclama: "Pequei contra o céu...". Ele não se arrependeu apenas
para voltar a ter os benefícios do antigo lar, mas foi com amor, não se
importando em ser recebido como escravo.
Quando a contrição é perfeita, essa espécie de dor na alma faz com que a pessoa deteste o pecado, e faça de tudo para evitar cometê-lo novamente.
Esse tipo de arrependimento, por si, já alcança o perdão de Deus.
Qualquer outro tipo de arrependimento, por exemplo, movido apenas por vergonha, por medo das consequências, é chamado de contrição imperfeita.
A contrição imperfeita é movida pelo temor do castigo eterno, pela vergonha pessoal, ou qualquer outro motivo.
Cursos de Teologia; Moral e Virtudes: www.cursoscatolicos.com.br
Quando a contrição é perfeita, essa espécie de dor na alma faz com que a pessoa deteste o pecado, e faça de tudo para evitar cometê-lo novamente.
Esse tipo de arrependimento, por si, já alcança o perdão de Deus.
Qualquer outro tipo de arrependimento, por exemplo, movido apenas por vergonha, por medo das consequências, é chamado de contrição imperfeita.
A contrição imperfeita é movida pelo temor do castigo eterno, pela vergonha pessoal, ou qualquer outro motivo.
Não se exige contrição perfeita para o perdão dos pecados na confissão.
A contrição perfeita é derivada de um amor puríssimo a Deus, um arrependimento profundo que brota do amor a Deus sobre todas as coisas, do desejo de reparar a ofensa feita à sua Bondade. Dizem os santos que esta contrição é raríssima.Cursos de Teologia; Moral e Virtudes: www.cursoscatolicos.com.br
0 comentários :
Postar um comentário