Livreto com o ordinário (partes fixas) da Missa Romana na forma
extraordinária (Missa tridentina), conforme o Missal de 1962, do Papa
Beato João XXIII.
Com comentários para as rubricas, latim acentuado e tradução portuguesa.
Texto em duas colunas: português/latim.
Ideal para o fiel acompanhar a Missa, com indicações e instruções entre o texto dos ritos.
Formato: 20,6 x 15,5cm, capa plastificada. 40 páginas.
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Com comentários para as rubricas, latim acentuado e tradução portuguesa.
Texto em duas colunas: português/latim.
Ideal para o fiel acompanhar a Missa, com indicações e instruções entre o texto dos ritos.
Formato: 20,6 x 15,5cm, capa plastificada. 40 páginas.
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Confira a Apresentação:
A Santa Missa é o mesmo Sacrifício do Calvário,
pois Jesus Cristo, que lá Se ofereceu na Cruz, oferece-Se novamente pelas mãos
dos sacerdotes, mas sem sofrimento. Em virtude das palavras da consagração,
o Corpo de nosso Salvador se torna presente debaixo das espécies de pão, e
debaixo das espécies de vinho, o seu Sangue, o que bem representa a Morte
Mística de Nosso Senhor. Entretanto, está presente, debaixo de cada uma das
espécies, Jesus Cristo todo inteiro, vivo e verdadeiro, ou seja, seu Corpo
Sangue, Alma e Divindade.
Oferece-se a Deus o Sacrifício da Missa para quatro
fins:
1º. Latrêutico:
para honrá-Lo como convém;
2º. Eucarístico:
para dar-Lhe graças pelos seus benefícios;
3º. Propiciatório:
para aplacá-Lo, dar-Lhe a devida satisfação pelos nossos pecados, para sufragar
as almas do Purgatório;
4º. Impetratório:
para alcançar todas as graças que nos são necessárias.
Ao longo de toda a história da Igreja, o Sacrifício
da Missa foi oferecido segundo inúmeros ritos, basicamente divididos entre tradições
litúrgicas Latinas ou ocidentais (romano, ambrosiano...) e orientais
(bizantino, maronita, armênia...). No Ocidente, sobressaiu o Rito Romano, pois
era a liturgia dos papas, difundida por toda a Europa desde os primeiros
séculos da Igreja.
Principalmente por causa dos erros protestantes, no
século XVI, houve necessidade de afirmar e assegurar a unidade da fé e da
liturgia católica através do Concílio de Trento (1545-1565), que consolidou o
processo de uniformização dos ritos. Coube ao Papa S. Pio V, em 1570, publicar
um novo missal, que passaria a ser observado em toda a Igreja Latina. Assim, o
Rito Romano passou a ser conhecida como “Missa Tridentina”, por causa de Trento.
Com o passar dos séculos, outros Papas foram
revisando o Missal, até João XXIII dar-lhe a forma atual. Em 1969, Paulo VI
promulgou a reforma do Missal Romano, com um Novo Rito da Missa, utilizado na
maioria das Missas celebradas hoje.
Ainda que não tenha sido ab-rogada a Missa
Tridentina, sua celebração se tornou rara. Em 2007, Bento XVI publicou o motu proprio Summorum Pontificum,
esclarecendo haver “duas expressões do único Rito Romano”: a Missa segundo a
reforma de Paulo VI passou a ser conhecida como Forma Ordinária; a Tridentina,
segundo o Missal revisto por João XXIII, como a Forma Extraordinária. Bento XVI
também liberou a celebração desta forma de Missa sem necessidade de especial autorização
episcopal. O aumento de
Missas celebradas na Forma Extraordinária do Rito Romano no mundo inteiro foi
imediato à publicação do motu proprio.
No intuito de favorecer a
participação dos fiéis oferecemos este livreto com o ordinário da Missa (partes
fixas) na forma extraordinária do rito romano. O texto em latim oficial foi
acentuado na maioria das palavras para facilitar a pronúncia e ladeado pela
tradução em português. Os comentários em vermelho chamam a atenção para algum
aspecto ou significado dos ritos, bem como para as posições corporais que se
devem observar, segundo o costume mais geral.
X Ad maiorem Dei gloriam X
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