A mídia laica e pagã, essa grande besta, em todos os sentidos, continua querendo se aproveitar das palavras do Papa Francisco. Veja estas manchetes, pretensamente sobre a doutrina sobre o aborto:
Primeiramente, perdão é diferente de absolvição. Esta diz respeito ao sacramento da confissão; aquela, à reconciliação com Deus. Então, quem perdoa é Deus, diretamente, assim que o pecador se arrepende. Mas quem absolve é o juiz, no caso, um sacerdote, que comunica o perdão ao penitente, ao mesmo tempo que dá o remédio para que evite pecar novamente.
Está claro, então, que nem o Papa pode "perdoar as mulheres que fizeram aborto", a não ser que as atenda em confissão particular, uma a uma, e que elas manifestem aquilo que é necessário para o perdão de qualquer pecado: o arrependimento.
O aborto entra nesta história por causa de sua pena: a excomunhão automática. Certos pecados têm uma censura maior por parte da Igreja, pois ferem gravemente a unidade da mesma e/ou a comunhão daquele pecador com Deus e sua Igreja. O aborto é mais do que um assassinato, pois é contra a mais inocente pessoa, sem nenhuma chance de defesa, é premeditado, é desejado de antemão pelas pessoas que têm obrigação de defender aquela pequena pessoa. Quem pratica ou colabora com o aborto está se autoexcluindo da Igreja. Para voltar à comunhão, precisa arrepender-se e reconciliar-se com a mesma Igreja.
A excomunhão só pode ser retirada pela autoridade da Igreja: o bispo, e em alguns casos, somente o Papa. O aborto entra no caso em que o bispo pode absolver. O que o Papa Francisco concedeu, somente no Ano da Misericórdia (dezembro/2015 a dezembro/2016), para "todos os sacerdotes, neste Ano Jubilar, não obstante qualquer questão contrária, a faculdade de absolver do pecado do aborto aqueles que o praticaram e arrependidos de coração pedem, por isso, perdão".
O texto da carta pode ser lido aqui: http://press.vatican.va/content/salastampa/pt/bollettino/pubblico/2015/09/01/0637/01386.html#port
***
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Primeiramente, perdão é diferente de absolvição. Esta diz respeito ao sacramento da confissão; aquela, à reconciliação com Deus. Então, quem perdoa é Deus, diretamente, assim que o pecador se arrepende. Mas quem absolve é o juiz, no caso, um sacerdote, que comunica o perdão ao penitente, ao mesmo tempo que dá o remédio para que evite pecar novamente.
Está claro, então, que nem o Papa pode "perdoar as mulheres que fizeram aborto", a não ser que as atenda em confissão particular, uma a uma, e que elas manifestem aquilo que é necessário para o perdão de qualquer pecado: o arrependimento.
O aborto entra nesta história por causa de sua pena: a excomunhão automática. Certos pecados têm uma censura maior por parte da Igreja, pois ferem gravemente a unidade da mesma e/ou a comunhão daquele pecador com Deus e sua Igreja. O aborto é mais do que um assassinato, pois é contra a mais inocente pessoa, sem nenhuma chance de defesa, é premeditado, é desejado de antemão pelas pessoas que têm obrigação de defender aquela pequena pessoa. Quem pratica ou colabora com o aborto está se autoexcluindo da Igreja. Para voltar à comunhão, precisa arrepender-se e reconciliar-se com a mesma Igreja.
A excomunhão só pode ser retirada pela autoridade da Igreja: o bispo, e em alguns casos, somente o Papa. O aborto entra no caso em que o bispo pode absolver. O que o Papa Francisco concedeu, somente no Ano da Misericórdia (dezembro/2015 a dezembro/2016), para "todos os sacerdotes, neste Ano Jubilar, não obstante qualquer questão contrária, a faculdade de absolver do pecado do aborto aqueles que o praticaram e arrependidos de coração pedem, por isso, perdão".
O texto da carta pode ser lido aqui: http://press.vatican.va/content/salastampa/pt/bollettino/pubblico/2015/09/01/0637/01386.html#port
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