Esta é uma resposta dada à Conferência Episcopal Espanhola pelo Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
Não introduz nenhuma novidade, mas deixa claro alguns pontos que muitos padres, bispos e equipes de liturgia teimam em não entender.
Destacamos:
6. b)
Baseado nas presentes reflexões, pode ser aconselhável que, com
ocasião da publicação da terceira edição típica do Missal Romano no
próprio País, ou quando se façam novas edições do mesmo, as
Conferências considerem se é oportuno mudar o modo de se dar a paz
estabelecido em seu momento. Por exemplo, naqueles lugares em nos quais
se optou por gesto familiares e profanos de saudação, traz a
experiência destes anos, poderiam-se substituir por gestos mais
apropriados.
c) De todos os modos, será necessário que no momento de dar-se a paz se evitem alguns abusos tais como:
- A introdução de um "canto para a paz", inexistente no Rito romano.
- Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
- Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
-
Que em algumas circunstâncias, como a solenidade de Páscoa ou de
Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as sagradas Ordens, as Profissões
religiosas ou as Exéquias, o dar-se a paz seja ocasião para felicitar
ou expressar condolências entre os presentes.
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