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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Inscrições abertas: Curso de Iniciação Teológica - 13ª turma!
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Feliz 2015!
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São os votos de
Martyria Cursos e Editora
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Feliz Natal! Que se viva o Natal!
Por causa de nossa fraqueza, Cristo se fez pequeno para aqueles que não podiam atingi-lo e cobriu com o véu do corpo o esplendor de sua majestade que os olhos dos homens não poderiam suportar.
(São Leão Magno)
Desejamos a todos os leitores, clientes, alunos, amigos e seus familiares, um Santo e Feliz Natal, sob a poderosa intercessão da Santa Mãe do Verbo Encarnado.
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
8 lendas midiáticas sobre o Papa Francisco em 2014
Em 15 de dezembro, em discurso, o Santo Padre chegou a dizer que "os pecados da mídia são desinformação, calúnia e difamação". Isso muito se aplica às interpretações feitas pela mídia secular, que tentam aproveitar das palavras e atitudes do Papa em favor das suas ideologias.
Por Tom Hoopes (Aleteia.org)
Sabemos tanta coisa sobre o papa Francisco... e tão poucas delas são verdadeiras!
2014 foi um ano em que os meios de comunicação capricharam nos mal-entendidos sobre o papa. Vamos rever alguns deles.
Janeiro: Um papa Rolling Stone?
A reportagem de capa sobre o papa Francisco na edição de janeiro da revista “Rolling Stone” foi um espetáculo de mau jornalismo. O comentarista Damon Linker, da revista “The Week”, listou nada menos que nove afirmações ridículas que tinham aparecido na reportagem da “Rolling Stone” como se fossem coisas sérias.
Fevereiro: A comunhão e o cardeal Kasper
No consistório de cardeais realizado em fevereiro, o cardeal Walter Kasper propôs alguns argumentos sobre a possibilidade de que os católicos divorciados e recasados (sem a anulação do matrimônio anterior) pudessem comungar. O mito de que Francisco fosse defensor dessa ideia foi crescendo ao longo do ano, culminando no sínodo de outubro, sobre a família.
Era um mito desnecessário, que o próprio papa desmanchou mais de uma vez. Em agosto, por exemplo, ele declarou: "Quanto à comunhão para as pessoas que estão no segundo casamento, não existe nenhum problema. Se eles estão num segundo casamento, eles não podem comungar".
Muito importante foi também o documento de preparação da Igreja para o sínodo, que reiterou a doutrina sobre os divorciados que se casaram novamente sem terem obtido a anulação matrimonial: o texto deixa claro que a Igreja não pretende mudar a regra, e sim encontrar maneiras mais acolhedoras de reforçar o cumprimento da regra.
Março: o encontro com Obama
O papa Francisco e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se encontraram pela primeira vez e os católicos norte-americanos ficaram desapontados ao ouvirem dizer que o papa não falaria sobre a liberdade religiosa nem sobre o direito a vida, e sim sobre temas em que as duas partes estavam de acordo. As questões polêmicas, portanto, "não seriam tratadas na conversa". Ao menos foi isso o que a mídia divulgou.
No entanto, o Vaticano tinha uma visão muito diferente sobre a reunião: o direito à vida e à liberdade religiosa foi, sim, uma parte muito importante da conversa entre os dois líderes.
Junho: Um papa sincretista?
Um e-mail viral, que já foi reconhecido como falso, espalhou pela internet o boato de que o papa Francisco é sincretista, ou seja, que ele consideraria todas as religiões como igualmente verdadeiras. Quando ele propôs uma oração multi-religiosa pela paz na Terra Santa, a ser feita em pleno Vaticano na data de 8 de junho, os críticos se deram o direito de interpretar que aquele viral estava sendo confirmado como verdadeiro.
Mas, como esclareceu o pe. Dwight Longenecker, o que o Vaticano tinha organizado era um encontro de oração conjunta pela paz entre delegações de Israel e da Palestina. A delegação israelense trazia tanto judeus quanto muçulmanos, e a delegação palestina trazia tanto muçulmanos quanto cristãos. Cada fé religiosa fez a sua prece, em momentos separados, cada uma segundo a própria tradição. E nada disso aconteceu dentro da Basílica de São Pedro, e sim nos Jardins do Vaticano.
A acusação de "sincretismo" reapareceria em novembro, quando o papa Francisco orou na Mesquita Azul, em Istambul. A assessoria de imprensa do Vaticano tranquilizou os críticos mais preocupados: Francisco rezou a mesma prece que Bento XVI tinha rezado no mesmo lugar e da mesma forma.
Começo de outubro: a tempestade do sínodo da família
A mídia fez um imenso alarde quando o sínodo extraordinário sobre a família divulgou um relatório preliminar. A frase fatídica foi uma pergunta relacionada às pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo: "Será que as nossas comunidades são capazes de aceitar e valorizar a orientação sexual delas [das pessoas homossexuais, ndr] sem comprometer a doutrina católica sobre a família e o matrimônio?".
"Valorizar a orientação sexual delas" foi a frase que ocasionou o barulho. A Igreja nos ensina há muito tempo a valorizar as pessoas homossexuais. Mas valorizar a orientação homossexual como tal? Isso não é incoerente com os outros ensinamentos do catecismo sobre a homossexualidade?
Não demorou muito para que o problema fosse explicado: o documento recomendava "avaliar" a orientação homossexual, em vez de "valorizar", como tinha sido mal traduzido em vários idiomas.
O papa Francisco, um mês depois, orou por "todos os que procuram apoiar e fortalecer a união do homem e da mulher no casamento como um bem original, natural, fundamental e belo para as pessoas, para as comunidades e para as sociedades inteiras".
Final de outubro: Um papa darwinista?
Em 27 de outubro, o papa Francisco fez um discurso para a Academia de Ciências e disse que "a evolução na natureza não se opõe à noção da criação"; e acrescentou, com seu estilo típico, que Deus não é um "mágico" que cria com uma "varinha de condão", mas que Ele "criou os seres e os deixou desenvolver-se de acordo com as leis internas que tinha dado a cada um para que atingissem a sua plenitude".
A mídia fez mais um dos seus alardes e deu a entender que o papa tinha finalmente admitido a teoria da evolução, quando, na realidade, o papa Pio XII já tinha dito a mesma coisa, meio século antes, na “Humani Generis” (cf. nº 36). O catecismo também diz o mesmo em seu número 283.
Novembro: O "rebaixamento" do cardeal Burke
O anúncio tão esperado chegou em 8 de novembro: o cardeal norte-americano Raymond Burke deixaria o seu posto no Vaticano como prefeito da Assinatura Apostólica, a "Suprema Corte" da Santa Sé, para assumir o cargo de patrono da Ordem de Malta. "O papa Francisco rebaixa o conservador cardeal norte-americano", publicou a agência Reuters.
A notícia preocupou parte dos católicos que apreciam a clareza com que o cardeal Burke se pronuncia diante das questões polêmicas: eles acharam que o papa Francisco estava dando uma espécie de “demonstração de mão de ferro”.
Mas ninguém precisa se preocupar. Na verdade, Burke foi o cardeal que durante mais tempo ocupou o cargo de prefeito da Assinatura Apostólica nos últimos 37 anos. E, como vários observadores do Vaticano destacaram, se o papa Francisco estivesse mesmo querendo se livrar das pessoas de opinião firme, por que não afastava também o cardeal George Pell? E, se ele quisesse silenciar o cardeal Burke, por que o colocava numa posição que lhe dava ainda mais liberdade para se pronunciar com a sua habitual franqueza?
Numa entrevista recente, o próprio papa Francisco esclareceu ainda melhor o mal-entendido: ele disse que tomou a decisão de colocar Burke à frente da Ordem de Malta com a aprovação do próprio cardeal e desde bem antes do sínodo, mas o manteve em seu cargo anterior durante mais tempo para que ele pudesse se envolver no sínodo da família.
Dezembro: os cachorros vão para o céu!
A notícia foi primeira página do “New York Times”: o papa Francisco teria mudado a teologia conservadora que negava aos bichos um lugar no paraíso! "Papa Francisco diz que os cães podem ir para o céu", declarava um artigo do popular jornal norte-americano “USA Today”, compartilhado por milhares de pessoas no Facebook.
O caso é que os sites, jornais, revistas e emissoras de rádio e TV tinham apenas deturpado uma frase dita em 1978 pelo papa Paulo VI...
A mídia, em resumo, tem projetado no papa Francisco os seus próprios desejos, entendendo errado quase tudo o que ele diz de fato.
O melhor crítico desses “mal-entendidos papais”, no fim, é o próprio papa Francisco. "Eu não gosto das interpretações ideológicas, de certa ‘mitologia sobre o papa Francisco’", declarou ele numa entrevista concedida um ano após o início do seu pontificado. "Representar o papa como uma espécie de super-homem, um tipo de astro, me parece uma coisa ofensiva. O papa é um homem que ri, que chora, que dorme serenamente e que tem amigos, como todos. É uma pessoa normal".
De fato, ele é.
2014: como a mídia mal-interpretou o papa Francisco ao longo do ano
Por Tom Hoopes (Aleteia.org)
Sabemos tanta coisa sobre o papa Francisco... e tão poucas delas são verdadeiras!
2014 foi um ano em que os meios de comunicação capricharam nos mal-entendidos sobre o papa. Vamos rever alguns deles.
Janeiro: Um papa Rolling Stone?
A reportagem de capa sobre o papa Francisco na edição de janeiro da revista “Rolling Stone” foi um espetáculo de mau jornalismo. O comentarista Damon Linker, da revista “The Week”, listou nada menos que nove afirmações ridículas que tinham aparecido na reportagem da “Rolling Stone” como se fossem coisas sérias.
Fevereiro: A comunhão e o cardeal Kasper
No consistório de cardeais realizado em fevereiro, o cardeal Walter Kasper propôs alguns argumentos sobre a possibilidade de que os católicos divorciados e recasados (sem a anulação do matrimônio anterior) pudessem comungar. O mito de que Francisco fosse defensor dessa ideia foi crescendo ao longo do ano, culminando no sínodo de outubro, sobre a família.
Era um mito desnecessário, que o próprio papa desmanchou mais de uma vez. Em agosto, por exemplo, ele declarou: "Quanto à comunhão para as pessoas que estão no segundo casamento, não existe nenhum problema. Se eles estão num segundo casamento, eles não podem comungar".
Muito importante foi também o documento de preparação da Igreja para o sínodo, que reiterou a doutrina sobre os divorciados que se casaram novamente sem terem obtido a anulação matrimonial: o texto deixa claro que a Igreja não pretende mudar a regra, e sim encontrar maneiras mais acolhedoras de reforçar o cumprimento da regra.
Março: o encontro com Obama
O papa Francisco e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se encontraram pela primeira vez e os católicos norte-americanos ficaram desapontados ao ouvirem dizer que o papa não falaria sobre a liberdade religiosa nem sobre o direito a vida, e sim sobre temas em que as duas partes estavam de acordo. As questões polêmicas, portanto, "não seriam tratadas na conversa". Ao menos foi isso o que a mídia divulgou.
No entanto, o Vaticano tinha uma visão muito diferente sobre a reunião: o direito à vida e à liberdade religiosa foi, sim, uma parte muito importante da conversa entre os dois líderes.
Junho: Um papa sincretista?
Um e-mail viral, que já foi reconhecido como falso, espalhou pela internet o boato de que o papa Francisco é sincretista, ou seja, que ele consideraria todas as religiões como igualmente verdadeiras. Quando ele propôs uma oração multi-religiosa pela paz na Terra Santa, a ser feita em pleno Vaticano na data de 8 de junho, os críticos se deram o direito de interpretar que aquele viral estava sendo confirmado como verdadeiro.
Mas, como esclareceu o pe. Dwight Longenecker, o que o Vaticano tinha organizado era um encontro de oração conjunta pela paz entre delegações de Israel e da Palestina. A delegação israelense trazia tanto judeus quanto muçulmanos, e a delegação palestina trazia tanto muçulmanos quanto cristãos. Cada fé religiosa fez a sua prece, em momentos separados, cada uma segundo a própria tradição. E nada disso aconteceu dentro da Basílica de São Pedro, e sim nos Jardins do Vaticano.
A acusação de "sincretismo" reapareceria em novembro, quando o papa Francisco orou na Mesquita Azul, em Istambul. A assessoria de imprensa do Vaticano tranquilizou os críticos mais preocupados: Francisco rezou a mesma prece que Bento XVI tinha rezado no mesmo lugar e da mesma forma.
Começo de outubro: a tempestade do sínodo da família
A mídia fez um imenso alarde quando o sínodo extraordinário sobre a família divulgou um relatório preliminar. A frase fatídica foi uma pergunta relacionada às pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo: "Será que as nossas comunidades são capazes de aceitar e valorizar a orientação sexual delas [das pessoas homossexuais, ndr] sem comprometer a doutrina católica sobre a família e o matrimônio?".
"Valorizar a orientação sexual delas" foi a frase que ocasionou o barulho. A Igreja nos ensina há muito tempo a valorizar as pessoas homossexuais. Mas valorizar a orientação homossexual como tal? Isso não é incoerente com os outros ensinamentos do catecismo sobre a homossexualidade?
Não demorou muito para que o problema fosse explicado: o documento recomendava "avaliar" a orientação homossexual, em vez de "valorizar", como tinha sido mal traduzido em vários idiomas.
O papa Francisco, um mês depois, orou por "todos os que procuram apoiar e fortalecer a união do homem e da mulher no casamento como um bem original, natural, fundamental e belo para as pessoas, para as comunidades e para as sociedades inteiras".
Final de outubro: Um papa darwinista?
Em 27 de outubro, o papa Francisco fez um discurso para a Academia de Ciências e disse que "a evolução na natureza não se opõe à noção da criação"; e acrescentou, com seu estilo típico, que Deus não é um "mágico" que cria com uma "varinha de condão", mas que Ele "criou os seres e os deixou desenvolver-se de acordo com as leis internas que tinha dado a cada um para que atingissem a sua plenitude".
A mídia fez mais um dos seus alardes e deu a entender que o papa tinha finalmente admitido a teoria da evolução, quando, na realidade, o papa Pio XII já tinha dito a mesma coisa, meio século antes, na “Humani Generis” (cf. nº 36). O catecismo também diz o mesmo em seu número 283.
Novembro: O "rebaixamento" do cardeal Burke
O anúncio tão esperado chegou em 8 de novembro: o cardeal norte-americano Raymond Burke deixaria o seu posto no Vaticano como prefeito da Assinatura Apostólica, a "Suprema Corte" da Santa Sé, para assumir o cargo de patrono da Ordem de Malta. "O papa Francisco rebaixa o conservador cardeal norte-americano", publicou a agência Reuters.
A notícia preocupou parte dos católicos que apreciam a clareza com que o cardeal Burke se pronuncia diante das questões polêmicas: eles acharam que o papa Francisco estava dando uma espécie de “demonstração de mão de ferro”.
Mas ninguém precisa se preocupar. Na verdade, Burke foi o cardeal que durante mais tempo ocupou o cargo de prefeito da Assinatura Apostólica nos últimos 37 anos. E, como vários observadores do Vaticano destacaram, se o papa Francisco estivesse mesmo querendo se livrar das pessoas de opinião firme, por que não afastava também o cardeal George Pell? E, se ele quisesse silenciar o cardeal Burke, por que o colocava numa posição que lhe dava ainda mais liberdade para se pronunciar com a sua habitual franqueza?
Numa entrevista recente, o próprio papa Francisco esclareceu ainda melhor o mal-entendido: ele disse que tomou a decisão de colocar Burke à frente da Ordem de Malta com a aprovação do próprio cardeal e desde bem antes do sínodo, mas o manteve em seu cargo anterior durante mais tempo para que ele pudesse se envolver no sínodo da família.
Dezembro: os cachorros vão para o céu!
A notícia foi primeira página do “New York Times”: o papa Francisco teria mudado a teologia conservadora que negava aos bichos um lugar no paraíso! "Papa Francisco diz que os cães podem ir para o céu", declarava um artigo do popular jornal norte-americano “USA Today”, compartilhado por milhares de pessoas no Facebook.
O caso é que os sites, jornais, revistas e emissoras de rádio e TV tinham apenas deturpado uma frase dita em 1978 pelo papa Paulo VI...
A mídia, em resumo, tem projetado no papa Francisco os seus próprios desejos, entendendo errado quase tudo o que ele diz de fato.
O melhor crítico desses “mal-entendidos papais”, no fim, é o próprio papa Francisco. "Eu não gosto das interpretações ideológicas, de certa ‘mitologia sobre o papa Francisco’", declarou ele numa entrevista concedida um ano após o início do seu pontificado. "Representar o papa como uma espécie de super-homem, um tipo de astro, me parece uma coisa ofensiva. O papa é um homem que ri, que chora, que dorme serenamente e que tem amigos, como todos. É uma pessoa normal".
De fato, ele é.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
As 24 Conferências de São João Cassiano (Padre do deserto)
As obras de Cassiano vêm despertando um crescente interesse em nossa
época. Mestre por excelência dos caminhos ascéticos e místicos, oferece
em sua doutrina um manancial que jorra para a vida eterna. No Egito
(380-400), Cassiano e Germano visitam cenobitas e anacoretas. Suas
conversas com um determinado "ancião" são colocadas por escrito, em
forma de diálogo, denominadas Conferências. Escritas em latim fluente,
contribuíram para a propagação do monaquismo cristão no Ocidente. Os
grandes fundadores, São Bento, São Domingos, São Bernardo, Santa Teresa
de Ávila, inspiraram-se em seus escritos e recomendaram sua leitura.
As Edições Subiaco, especializada em espiritualidade monástica e beneditina, apresenta aos leitores essas Conferências em três volumes, traduzidas do latim, trazendo até nós a experiência dos Pais do Deserto; eles indicam o rumo certo para a realização da vocação de todo ser humano: a comunhão com Deus.
Pelos títulos das Conferências se pode perceber a grandiosidade e utilidade da obra:
Volume I:
I - Do escopo e do fim do monge
II - Da discrição
III - As três renúncias
IV - Os desejos da carne e os do espírito
V - Os oito vícios principais
VI - A morte dos santos
VII - A mobilidade da alma e dos espíritos malignos.
Volume II:
VIII - Os principados
IX - A oração
X - A oração
XI - A perfeição
XII - A castidade
XIII - A proteção de Deus
XIV - A ciência espiritual
XV - Os carismas divinos
Volume III:
XVI - Da amizade
XVII - Das decisões definitivas
XVIII - Das espécies de monges
XIX - Finalidades do cenobita e do eremita
XX - da finalidade da penitência e do sinal de satisfação
XXI - Do repouso de Pentecostes
XXII - Das ilusões da noite
XXIII - Da impecabilidade
XXIV - Da mortificação
Consta também de Mapas (Vida de Cassiano, O Egito no tempo de Cassiano) e Índices (das Conferências, Escrituístico, dos nomes próprios, Analítico dos temas, dos autores citados).
Adquira com exclusividade em nossa loja pelos links:
Vol. I (Conferências 1 a 7); Vol. II (Conferências 8 a 15); Vol. III (Conferências 16 a 24)
As Edições Subiaco, especializada em espiritualidade monástica e beneditina, apresenta aos leitores essas Conferências em três volumes, traduzidas do latim, trazendo até nós a experiência dos Pais do Deserto; eles indicam o rumo certo para a realização da vocação de todo ser humano: a comunhão com Deus.
Pelos títulos das Conferências se pode perceber a grandiosidade e utilidade da obra:
Volume I:
I - Do escopo e do fim do monge
II - Da discrição
III - As três renúncias
IV - Os desejos da carne e os do espírito
V - Os oito vícios principais
VI - A morte dos santos
VII - A mobilidade da alma e dos espíritos malignos.
Volume II:
VIII - Os principados
IX - A oração
X - A oração
XI - A perfeição
XII - A castidade
XIII - A proteção de Deus
XIV - A ciência espiritual
XV - Os carismas divinos
Volume III:
XVI - Da amizade
XVII - Das decisões definitivas
XVIII - Das espécies de monges
XIX - Finalidades do cenobita e do eremita
XX - da finalidade da penitência e do sinal de satisfação
XXI - Do repouso de Pentecostes
XXII - Das ilusões da noite
XXIII - Da impecabilidade
XXIV - Da mortificação
Consta também de Mapas (Vida de Cassiano, O Egito no tempo de Cassiano) e Índices (das Conferências, Escrituístico, dos nomes próprios, Analítico dos temas, dos autores citados).
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Vol. I (Conferências 1 a 7); Vol. II (Conferências 8 a 15); Vol. III (Conferências 16 a 24)